ACITE Encerra Semana de Orientação Académica com Open Class Sobre “Terrorismo em Moçambique e Segurança na África Austral: Desafios para Angola”

A Academia de Ciências Sociais e Tecnologias – ACITE realizou de 30 de Setembro a 02 de Outubro, do ano em curso, no Auditório Francisco Mateta, a Semana de Orientação Académica (primeiro espaço de socialização dos estudantes da ACITE), destinada à promoção e troca de experiência, bem como, a facilitar a interacção entre docentes, discentes e a Comunidade Académica.

A actividade do dia 02 de Outubro ficou marcada pelas intervenções do Prof. Doutor Bartolomeu Fontes Fialho, Vice-Reitor para Cooperação e Extensão e de Sua Excelência Embaixador Eustáquio Januário Quibato.

Convidado a dar início ao programa da actividade, o Prof. Doutor Bartolomeu Fontes fez a apresentação da Política de Cooperação e Extensão da ACITE: Desafios e Potencialidades para o ensino e a investigação. Em sua abordagem, o Vice-Reitor chamou a atenção sobre a necessidade das instituições de Ensino Superior olharem com a mesma preocupação aos três pilares (ensino-investigação-extensão), tendo destacado, para reflexão, os dois maiores desafios da extensão universitária actualmente.

“É missão das Instituições do Ensino Superior apresentarem soluções nas comunidades onde estão inseridas para auxiliarem o Estado na resolução dos problemas sociais. Hoje não se pode falar em Ensino Superior sem olharmos a tríade ensino-investigação-extensão, o projecto pedagógico deve incluir a extensão e nós, enquanto gestores, não podemos nos esquecer disso”, avançou o Vice-Reitor.

O Segundo momento da tarde esteve reservado para a apresentação da aula sobre “Terrorismo em Moçambique e Segurança na África Austral: Desafios para Angola” e esteve a cargo de Sua Excelência Embaixador Eustáquio Januário Quibato. O prelector falou sobre o estado actual do terrorismo em Moçambique, tendo evidenciado em sua abordagem os principais factores que condicionam a sua irradicação, trazendo à discussão, as implicações que este fenómeno pode vir a gerar para o Estado Angolano.